Saudade Reeditada
Liris Letieres
Minha saudade derradeira
Foi perdendo a esperança
Tanto cresceu , virou adulta
Já não é mais uma criança.
É saudade peregrina
Que dá um pulo ordinário no passado
E de lá traz sacola cheia
Do que não foi alcançado
Saudade de rolar lágrima
Solitária...
Espremida...
Um sumo, uma essência
Da lembrança nunca esquecida!
6 comentários:
"Se eu não mato a saudade é, deixa estar
Saudade mata a gente
Saudade mata a gente, menina "
Djavan
Liris, parabéns por transformar toda a saudade em poesia.
Beijão
Clóvis Camp~elo
Tê vendo que está pegando gosto pelo blog, tá mexendo aqui e acolá, escrevendo bastante!
Muito, muito bem.
Eu vou dar um lidão contínuo, daqueles bons, pra sacar tudinho que vc está colocando aqui.
Um grande beijo
E não suma!
Líris linda Letieres fofa bela da Silva
To com falta de texto novo
Saudade... de nada
Eu quis fazer uma poesia.
Eu quis dizer que estava com saudade,
sem saber
do que
sequer...
Sabe?
Eu tinha uma vontade louca
de estar com você!
Mas,
quem é você?
Minha saudade sem nome!?
Eu quis dizer num verso simples
meu canto de amor,
minha solidão....
Estou só.
(Você, onde está?...
Em que pensa nessa hora?
Estará como eu
escrevendo agora?)
São três horas da madrugada,
a saudade de você
Não me deixa dormir.
Olhe,
o luar lá fora
- dá gosto se ver!...
(Onde estará você?...)
Eu quis fazer do verso
uma canção pra você
(Será que você está mesmo
dormindo agora?
Ou está numa roda de amigos,
batendo papo e tomando chopp?
É incrível eu não saber
onde está você...!)
Eu quis fazer uma poesia pra você...
Eu quis lhe falar do luar...
Eu quis lhe dar um nome...
Eu quis lhe encontrar...
Eu quis matar a saudade
que não de deixa dormir
E só fiz espertar...
(É melhor pensar que sei seu nome,
que vou poder lhe encontrar,
que você está dormindo agora,
e que eu sou sua amada...
minha saudade...
de nada!)
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