Você nem desconfia
Liris Letieres
Desconfie sempre
Sempre que sua alma ande muito quieta
Ou não se manifeste
Desconfie.
Se não lhe incomoda a dor do outro
Se não percebe a ausência de sorrisos das pessoas
Se você passou pelo dia e não olhou nos olhos de ninguém
E mesmo assim, “dormiu como um anjo”
Desconfie.
Sua alma certamente, está aprontando das suas
Talvez queira fugir de você
Escapar
Almas são assim
Precisam estar sob cuidados e sob controle
Cuidados do coração
Controle da mente
Almas vazias de corpos circulam aí, aos montes!
Não é à toa que muita gente fala:
-Esse (a) aí é um (a) desalmado (a)!
(Faço-o com tantos parênteses para não escapar ninguém)
Mas, por que se tornou assim?
Tornou-se assim por não cuidar...
Por não tratar da alma...
Por que a alma, lá um dia, se questionou:
_ Que zorra eu estou fazendo por aqui?
Não me usa
Não me escuta
Não me alimenta...
Vou desabitar
Fui!
Almas comem fé
Almas se banqueteiam de amor
Almas saboreiam atos solidários
Se não as alimentam, fogem ou morrem a mingua.
Pobres de nós, sem almas.
E, que mesmo assim, teimamos sobreviver sem elas.
Liris Letieres
Desconfie sempre
Sempre que sua alma ande muito quieta
Ou não se manifeste
Desconfie.
Se não lhe incomoda a dor do outro
Se não percebe a ausência de sorrisos das pessoas
Se você passou pelo dia e não olhou nos olhos de ninguém
E mesmo assim, “dormiu como um anjo”
Desconfie.
Sua alma certamente, está aprontando das suas
Talvez queira fugir de você
Escapar
Almas são assim
Precisam estar sob cuidados e sob controle
Cuidados do coração
Controle da mente
Almas vazias de corpos circulam aí, aos montes!
Não é à toa que muita gente fala:
-Esse (a) aí é um (a) desalmado (a)!
(Faço-o com tantos parênteses para não escapar ninguém)
Mas, por que se tornou assim?
Tornou-se assim por não cuidar...
Por não tratar da alma...
Por que a alma, lá um dia, se questionou:
_ Que zorra eu estou fazendo por aqui?
Não me usa
Não me escuta
Não me alimenta...
Vou desabitar
Fui!
Almas comem fé
Almas se banqueteiam de amor
Almas saboreiam atos solidários
Se não as alimentam, fogem ou morrem a mingua.
Pobres de nós, sem almas.
E, que mesmo assim, teimamos sobreviver sem elas.
9 comentários:
Está muito lindo baixinha, como você e sua Alma.
Te amo por demais, seu sempre tiete.
Álvaro
Liris,Inspiradíssimo seu texto.
Alma desabita mesmo, quando desprezada.
Bombou!!!
P.S. Adorei seu comentário no brisa. Cheio de sniffs, lindo.
Obrigada, querida. Passe sempre por lá. A casa é sua também.
Um beijo
Liris,
Só posso lhe agradecer pelo prazer da leitura! Continue me dando esse tão grande e mágico momento. bjinhoS,
Sandra Valente Pessoa
Como eu queria ter escrito isso !!!!
Lindo, lindo, lindo, lindo, lindo ...
Lindo, lindo, profundo... Amei.
Beijo
Liriiiiiiiiisssssss!
Tá lindo o blog ... só as cores q não gostei muito, mude! Tá uó!
HUahiuahiuhaisuhaiushaiush
O resto tá tudo lindo!
Os textos são ótimos, a sua cara =]
BJinhoo
Ó praí, ó! Pra minha não me desabitar, dei uma passadinha aqui. Vixe, meu Deus, que é d'eu sem alma?...
Bjs.
Tânia
Você não corre nenhum perigo de sua alma desabitar, Líris. Nem se preocupe com isso. Como seria possível? Com esse coração imenso aí, compartilhando sua beleza interior a torto e a direito?
O blog novo está perfeito. Parabéns, amiga querida.
Beijo,
Conceição.
Olá!
Meio que instintivamente cliquei num link do google e caí aqui!
O poema é lindo e verdadeiro! O mundo precisa de mais almas!
Parabéns!
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