Quero ter asas nos cabelos
E que elas os revolte tanto quanto a mim mesma
Que hora, quase já não me manifesto
diante das situações que deveriam me cair queixos...
Quero lapidar asas de vento
Em mármores imaginários
Para que eu possa, de fato, voar de mim mesma
E pousar plácida e serena
Em márgens de cachoeira.
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