
Presságio no orvalho
Liris Letieres
Vi na poça de orvalho da folha verde
O inicio, o comecinho da estrada dos 7 dias
Ela desceu dos braços mornos de uma rede
E quem via, fazia gosto o tanto que seu olhar sorria.
E a manhã cheirava a café passado em coador de pano
A semana ela começou sem fazer sequer um plano
Descalça, enxerguei com o canto do olho ela dançar
Nem ouvia as horas do tempo tolo a lhe chamar
E assim se passavam as manhãs, as tardes, os dias
E a menina azul, bordava o destino que amanhecia.
Para minha prima Aline, um desejo de uma linda semana!
Liris Letieres
Vi na poça de orvalho da folha verde
O inicio, o comecinho da estrada dos 7 dias
Ela desceu dos braços mornos de uma rede
E quem via, fazia gosto o tanto que seu olhar sorria.
E a manhã cheirava a café passado em coador de pano
A semana ela começou sem fazer sequer um plano
Descalça, enxerguei com o canto do olho ela dançar
Nem ouvia as horas do tempo tolo a lhe chamar
E assim se passavam as manhãs, as tardes, os dias
E a menina azul, bordava o destino que amanhecia.
Para minha prima Aline, um desejo de uma linda semana!
p.s. Lá em cima são os pés de Aline em repouso merecido.